quarta-feira, setembro 12, 2012

Ultraconservadores


6 comentários:

Vitor disse...

E o mais engraçado é que os esquerdopatas que se dizem tão "críticos" e "antenados" são manipulados como fantoches por aqueles a quem interessa divulgar esse discurso ridículo sobre que discorda de suas utopias absurdas...

Chega a ser engraçado como TODOS eles repetem exatamente os mesmos discursos como se fossem aquelas bonecas que você aperta a barriga e ela fala alguma coisa.

Depois nós, os liberais, é que somos alienados... Vai entender...

Anônimo disse...

Meio off topic: já viram a opinião dos candidatos à prefeitura do Rio sobre a remoção dos invasores do Jardim Botânico? É patético ver como a esquerda é tão incapaz de fugir de suas armadilhas mentais, detonando a lógica em nome de uma ideologia humanista na teoria e concentradora de renda e excludente na prática. Escolher entre um "idiota de grupinho" e um "pragmático do esquema"...

Anônimo disse...

Assim expliquei a diferença da acepção "liberal" dos americanos no seu artigo a alguns amigos.Ok?

Como salientou o autor do artigo enviado (o economista Rodrigo
Constantino), nos EUA o termo "liberal" passou a significar "de
esquerda". Isto se devera ao fato de a esquerda ter pugnado por mais
permissividade moral e nos costumes em relação à família tradicional e
à religião. Por outro lado, porém, a esquerda norte-americana
"liberal" se opõe à liberdade econômica e às liberdades individuais em
geral em relação ao Estado, que são as marcas características do
liberalismo clássico, de matriz inglesa. Portanto, os "liberais"
norte-americanos na verdade são antiliberais e partidários do Estado
de bem-estar social ou mesmo (uma minoria) do socialismo. O seu
"liberalismo" de costumes é uma estratégia para debilitar as tradições
morais, religiosas e familiares que são defendidas pelos verdadeiros
liberais (conquanto não somente por estes, mas também por
conservadores não liberais) por entenderem que o Estado não deve se
imiscuir nessas questões afetas aos indivíduos e suas famílias.

Essa estratégia esquerdista, no entanto, não significa que a esquerda
seja genuinamente comprometida com o "liberou geral" nos costumes, mas
antes que precisa enfraquecer essas estruturas para que, no futuro, a
educação das novas gerações seja deixada a cargo do Estado. Quando
convém à ordem política estabelecida, a mesma esquerda que estimulava
a permissividade passa a reprimi-la em nome daquela ordem. Foi o que
houve, v.g,, em Cuba, em relação aos gays. Hoje há uma nova abertura
neste quesito porque uma filha de Raul Castro é favorável à causa
homossexual.

Anônimo disse...

E então, Rodrigo? Sua interpretação do fenômeno é a mesma minha (de que a esquerda norte-americana passou a ser chamada "liberal" em razão de sua postura por sua crítica à moral tradicional)?

Sergio disse...

Rodrigo
Concordo com você em quase tudo dito.
A excessão é que o Jabor e outros babacas também tem direito de dizerem o que querem, mesmo que seja merda. Criticar o que o caras dizem é dever de quem discordar. Pedir para elles pararem de dizer é errado.
(em tempo: o seu sistema de provar que eu existo é péssimo,não consigo ler os digitos que devo teclar.Favor melhorá-lo)

Anônimo disse...

Isso é do google, se chama captcha, e é ruim mesmo